Um estudo publicado em junho de 2018 pelo instituto Pé sem dor, com 2.940 trabalhadores brasileiros, aponta que 65% das pessoas relatam sentir dores nos pés para cada hora de trabalho em pé. São diversos postos de trabalho que exigem que o trabalhador fique longas horas em pé, sejam por falta de espaço para uma cadeira, ou pelo manuseio de maquinários que exigem uma movimentação constante.
Os números sobem para 90% quando a jornada de trabalho em pé ultrapassa as 5 horas. Ou seja, é possível afirmar que grande parte da população de trabalhadores sente dores nos pés durante a jornada de trabalho. O estudo também identificou que os trabalhadores alternam sua posição de no local de trabalho entre em pé, sentado e andando – e afirmam passar 4 horas sentados e 5 horas em pé – sobrecarregando pés, tornozelos e joelhos, afetando seu bem-estar dos e consequentemente sua produtividade, podendo causar absenteísmo e acidentes ocupacionais. Foi relatado também que 75% dos entrevistados relatam a ocorrência de inchaços nos pés ao final do dia.
O que a NR17 diz sobre o trabalho em pé?
De acordo com a NR17 17.3.5. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas. Ou seja, a posição sentada é prioritariamente preferencial, porém é fato que alguns postos de trabalho não comportam uma cadeira ou banco ergonômico, nestes caso é extremamente necessário a orientação de um profissional de ergonomia para um estudo do posto de trabalho e de soluções ergonômicas para as especificações de cada posto e adaptação das normas NR17.
Trabalhadores sentem dor no trabalho em pé?
Ainda de acordo com a pesquisa do Instituto Pé sem dor, uma das mais importantes relações encontradas na pesquisa foi entre o nível de dores nos pés, tornozelos e joelhos e o tempo que as pessoas passam em pé ou andando. É importante também salientar que além da incidência de dor aumentar com o tempo em pé, a intensidade de dor também aumenta, principalmente nos tornozelos e metatarsos. Dores constantes podem levar afastamentos e e afetar consideravelmente o bem-estar, qualidade de vida e produtividade do trabalhador, comprometendo o trabalho a longo prazo, levando a lesões mais graves e irreversíveis.
Soluções Ergonômicas
Banco Semi Sentado Ergonômico
Pensando nas necessidades dos postos de trabalho em pé e na saúde dos trabalhadores, a Ergomais desenvolveu o Banco Semi Sentado Ergonômico que serve exatamente para alternar a postura do trabalhador entre em pé e sentado, prevenindo e reduzindo lesões nos membros inferiores como: varizes, problemas nas articulações, quadris, tornozelos, joelhos. O uso do Banco Semi Sentado Ergonômico diminui a fadiga do trabalhador, facilita a circulação sanguínea e auxilia a manter o alinhamento da coluna. Conheça alguns de nossos modelos:
Banco ergonômico Semi Sentado a Gás (disponível com e sem encosto): Esse modelo possui regulagem de altura do encosto através de roseta, regulagem de altura do assento através do sistema pneumático a gás com amortecimento também pneumático, com intervalo de regulagem de 260 mm. Com diversas opções de revestimento: 100% poliéster, courvin, raspa de couro, ESD (antiestático), P.U (poliuretano) e P.P (polipropileno).
Banco Ergonômico Semi Sentado a Gás com Inclinação: Possui assento fabricado em P.U. (Poliuretano) integral Skin anatômico com alta resistência resistente e de fácil limpeza, regulagem de altura do encosto através de roseta, regulagem de altura do assento através do sistema pneumático a gás com amortecimento também pneumático, com intervalo de regulagem de 260 mm.
Banco Ergonômico Semi Sentado em Aço (disponível com e sem encosto): Possui assento e encosto em espuma injetada que não deforma, com diversas opções de revestimento: 100% poliéster, courvin, raspa de couro, ESD (antiestático), P.U (poliuretano) e P.P (polipropileno). A regulagem de altura do assento é feita através de pinos situados na parte de trás que se encaixam nos furos na estrutura do banco, com trava de segurança com manipulo de 50 mm proporcionando maior sustentação ao assento e destravamentos involuntários, a fim de evitar que o assento se solte e desarme quando o usuário se levantar do mesmo. Pés de borracha reguláveis.
Banco Ergonômico Semi Sentado a Gás Assento Sela: Possui assento tipo Sela, com formato anatômico. Regulagem de altura do assento através do sistema pneumático a gás com amortecimento também pneumático, com intervalo de regulagem de 260 mm. Diversas opções de revestimento 100% poliéster, courvin, raspa de couro e ESD (antiestático).
Tapete Ergonômico Antifadiga
E além do Banco Semi Sentado Ergonômico, a Ergomais desenvolveu também o Tapete Ergonômico Antifadiga, que serve para postos de trabalho em que não há espaço para cadeiras ou bancos. O Tapete Ergonômico Antifadiga, diminui a fadiga muscular nos membros inferiores, pernas e na planta dos pés, e alivia de forma expressiva a aceitação de peso e impacto, além de possuir isolamento acústico e térmico. Conheça alguns de nossos modelos:
Tapete Ergonômico Antifadiga Bubble: Superfície com “bolhas” massageia os pés proporcionando conforto e excelente ação Antifadiga. Resistência a óleos, graxas, gorduras e produtos químicos. Fácil de remover e limpar. Bordas rebaixadas que evitam tropeções.
Tapete Ergonômico Antifadiga Bormais: peça única ou em módulos com encaixe, na cor preta, de ótima aderência a qualquer superfície, resistindo a variação de temperaturas, isolante térmico, elétrico e acústico com excelente absorção de impactos e vibrações, e antiderrapante.Tapete Ergonômico Antifadiga Nitrílico: Fabricado em borracha nitrílica, possui superfície de drenagem (c/ furos) e elevação de 5mm do solo, garante que permaneça antiderrapante mesmo em ambientes escorregadios. É 100% antiderrapante e modular.